Ouça Seu Computador!

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É muito comum chamar um técnico logo que os computadores apresentam problemas, mas antes disso talvez seja necessário fazer um check-up rápido na máquina, o que irá ajudá-lo na hora de especificar o problema ao técnico (que muitas vezes irá cobrar a mais pelo serviço que não custaria tão caro...).

Então resolvi escrever esse post para dar algumas dicas de diagnósticos que podem ser feitas facilmente por você, especificando sintomas e soluções:

Sintoma 1 - Máquina liga e logo após reinicia. (Voltagem local abaixo de 110 V ou 220 V, dependendo da voltagem de sua região).

Sintoma 2 - Estabilizador não liga ou com voltagem errada. (Fusível em 110 V ou 220 V dependendo da voltagem de sua região).

Sintoma 3 - Fonte não liga. (Ou a fonte está danificada, ou o processador está com algum problema)

Sintoma 4 - Computador reinicia em etapas cada vez mais curtas. (Super aquecimento do processador. Em caso de problema com o cooler, pode ser acompanhado por um bip alto).

Sintoma 5 - Bip's longos e contínuos. (Memória RAM oxidada ou mal encaixada. No primeiro caso, é só passar um pincel de cerdas macias nos contatos para remover as partículas).

Sintoma 6 - Ao utilizar o DVD ou CD-ROM a máquina reinicia. (Fonte com defeito).

Sintoma 7 - HD "estala" ou dá um zunido e o computador trava. (Ou o HD está danificado ou está super aquecendo).

Sintoma 8 - Um bip longo seguido de três curtos (biiiiiiiiiiiip bip bip bip). (Placa de vídeo danificada, mal encaixada ou oxidada).

Sintoma 9 - Baixo desempenho na transferência de dados em rede onde os led's de todos os HUB'S ou SWITCH's piscam rápida e repetidamente. (Placa de rede em curto circuito).


Pois bem, esses são alguns sintomas e soluções que talvez facilitem você quando seu PC der aquele problema... 

Mas, lembre-se! NUNCA mexa dentro do computador quando ele estiver ligado na energia elétrica!

A Memória DDR3

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Estando a relativamente pouco tempo no mercado, as memórias DDR3 vieram para substituir o padrão DDR2, mas será que é uma boa hora para trocar? 

Características:
Transfere 8 dados por ciclo de clock, ao contrário da DDR2 que transmite apenas 4.

Redução da tensão elétrica utilizada para 1,5 V, ao contrário dos 1,8 V usado pela DDR2. 

Possui um sistema integrado de calibragem do sinal, o que melhora a estabilidade dos sinais e permite o uso de um tempo de latência menor sem perca de estabilidade.

Possui modelos que variam de 800 à 1600 MHz de freqüência de operação, e freqüência dos chips variando de 100 à 200 MHz.

Opinião:
Ainda não tive a oportunidade de testar nenhum módulo, embora tenha lido em muitos lugares sobre a diferença não tão visível da DDR3 para a DDR2. Acredito que, após ela ser mais disseminada e seu preço baixar mais, a competição vai naturalmente forçar as empresas a melhorar o produto, aumentando a freqüência dos módulos.

Por isso pense bem e pesquise bastante na hora de adquirir um novo módulo de memória, pois talvez o preço mais elevado da DDR3 não se reflita em um desempenho muito maior.

O Processador Pentium II

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À guisa de informação vou voltar um pouco ao passado...


Durante a década de 90, o mercado de computadores cresceu de forma muito positiva, e a Intel começou a sofrer concorrência de outras empresas como a AMD e Cyrix no ramo de processadores. 

Nessa época, estavam fabricando o Pentium "original" e o Pentium MMX (já que o Pentium Pro era voltado para servidores e outras tecnologias de alto desempenho.) Assim, ao ver que as empresas concorrentes estavam tomando uma fatia importante no mercado de processadores para usuários comuns, a Intel percebeu que necessitava lançar um novo produto que atendesse esse mercado em expansão.








Assim, em Maio de 1997 foi lançado o Pentium II, trazendo um processador totalmente diferente dos anteriores. Ele era parecido com um cartucho de videogame, e era bem maior que os anteriores. (Ao lado visto junto com o dissipador de calor).

A Intel tirou a memória cache L2 de dentro do processador por causa do tamanho que o processador teria, assim, ela está localizada numa placa ao lado do processador. Isso por que, quanto maior o processador, mais  difícil sua construção, e mais problemas ele poderá apresentar.

Mas o único problema é que, por não estar dentro do processador, a L2 é acessada com apenas metade da freqüência interna do processador. Porém, ele ainda é mais rápido que um Pentium Pro por que a cache L1 é maior, o decodificador CISC foi reconstruido, e as instruções MMX foram utilizadas novamente.

Eis as principais características dele:

Data de Fabricação: de 1997 a 1999

Microarquitetura: P6

Clock Externo: Até a versão de 333 MHz, utilizavam freqüência externa de 66 MHz. Já na versão 350 MHz, essa freqüêcia passou para 100 MHz. 

Clock Interno: De 233 Mhz à 450 MHz.

Cache L1: Foi aumentada de 16 KB para 32 KB, sendo dividida em dois blocos: 16 KB para dados e 16 KB para instruções.

Cache L2: Possui 512 KB.

Soquete: Utilizava o soquete Slot 1.

Multiprocessamento: Permite o uso de dois processadores, dentre eles o Pentium "original", sendo que essa adaptação foi feita para diminuir o preço de venda.

Apresentava ainda um conjunto de instruções de 16 bits, que tinha melhor desempenho para processar programas como MS-DOS, Windows 3.x e Windows 95, e tinha suporte para a tecnologia MMX.


Foi um processador relativamente bom, mas que logo ficou obsoleto após o surgimento do Pentium III e do Celeron (esse sim voltado para barateamento dos custos e bom para usuários comuns).

O Primeiro HD Da História

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Olá caros leitores! Trago hoje o primeiro post desse blog, que falará de tecnologia, dando dicas e falando da história desse objeto tão amado por nós: O computador.

Para começar, trago uma imagem que já fala por si só... "E eu reclamo de meu PenDrive de 8 GB!..."

 
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